Valoriza o teu percurso profissional com o Consórcio AETC:

Vem conhecer os diferentes tipos de Bolsas Erasmus (estágios, missão de ensino e formação)

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Apresentação do Consórcio

O Consórcio AETC (Atlantic Erasmus Training Consortium) foi criado em 2012. É formado por três instituições de ensino superior (IES): A Universidade Católica Portuguesa (UCP), a Universidade do Algarve (UAlg) e a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE).

Do Consórcio podem fazer igualmente parte empresas e outras entidades empregadoras na qualidade de parceiros associados. Através do seu prestígio e dos seus contactos com as congéneres no estrangeiro, estes parceiros facilitam a angariação e colocação dos estagiários no mercado internacional de trabalho, colaborando para aumentar a qualidade da competitividade e da empregabilidade, atendendo às exigências de um mercado de trabalho em constante transformação. A carteira de empresas e entidades participantes está a ser constantemente atualizada. Neste momento, é entidade associada do AETC, a empresa The Lean Insight.

Objetivos do AETC

Os objetivos do AETC enquadram-se nos planos de internacionalização das IES parceiras, respeitando, de igual forma, os princípios da Carta Erasmus para o Ensino Superior. São eles:

  • Proporcionar aos estudantes e recém-diplomados das IES parceiras uma oferta ampla e diversificada de estágios curriculares e extra-curriculares em contexto profissional multicultural e plurilíngue na União Europeia, nos países candidatos e em outros países.
  • Proporcionar aos estudantes e recém-graduados das IES parceiras uma experiência de internacionalização reconhecida academicamente, que lhes permita reconhecer o seu percurso académico e profissional, facilitando a sua adaptação e integração em mercados de trabalho diversificados.
  • Reforçar o prestígio nacional e internacional dos graus académicos conferidos pelas IES parceiras e a imagem destas últimas enquanto entidades promotoras de laços estreitos entre o meio académico e o mercado de trabalho num mundo globalizado, dominado pela experiência da mobilidade de pessoas e saberes.
  • Proporcionar aos docentes e funcionários uma experiência de formação contínua no estrangeiro que resulte na sua valorização pessoal e profissional.

Reconhecimento das mobilidades

Nas mobilidades de estágios, a internacionalização das experiências académicas e profissionais dos estudantes e recém-diplomados é reconhecida academicamente através da atribuição de créditos, do Europass, do suplemento ao diploma ou do certificado de estágio.

O papel do Programa ERASMUS+ no futuro de estudantes, recém-diplomados, pessoal docente e não docente

O Programa Erasmus+ pode marcar definitivamente a diferença na preparação e desenvolvimento profissionais de estudantes, recém-diplomados, pessoal docente e não docente.

Se, num mundo globalizado, um diploma não representa a garantia de um emprego, a oportunidade de um estudante ou um recém-diplomado realizar um estágio profissional no estrangeiro com uma bolsa Erasmus abre as portas para o desenvolvimento de competências que são consideradas fundamentais por qualquer empregador: a capacidade de adaptação a contextos profissionais diversos, a capacidade de integração numa equipa multinacional e plurilíngue, a capacidade de desenvolvimento de competências em várias línguas, a capacidade de trabalhar sob pressão, dentre muitas. Estudos da União Europeia demonstram que o grau de empregabilidade dos estudantes e recém-graduados Erasmus que participaram de uma mobilidade para a realização de um período de estudos ou para a realização de um estágio profissional no estrangeiro é maior nos mercados de trabalho nacional e internacional.

Para pessoal docente, a missão de ensino no estrangeiro representa o desafio de lecionar para públicos desconhecidos, de culturas diversas e numa língua estrangeira. Esta é também uma oportunidade valiosa para partilhar boas práticas, de conhecer novas metodologias de ensino e investigação e discutir projetos de cooperação no futuro.

Para pessoal não docente, a formação no estrangeiro promove, para além da partilha de boas práticas, a aquisição e o desenvolvimento de competências linguísticas e interculturais que poderão ser aplicadas na instituição de origem no fim da mobilidade.